Vejo sonhos
Cheios de esperança
Nos olhos
De uma criança
Vejo sorrisos
Sorrisos inocentes
Nos lábios
De pequenos (Reis) de gente
Escuto palavras espontâneas
Saídas do coração
Sem nenhuma maldade
Ou segunda intenção
Vejo pequenos gestos
Que se transformam em grandeza
Em corpos pequenos e frágeis
Mas cheios de grande beleza
Vejo crianças
Felizes e a saltitar
Onde não me canso
Nunca de as olhar
Na sua humildade pedem
Que as ajudem a crescer
E em momento algum
As façamos sofrer
Com grande simplicidade
Mas cheios de esperança
Apenas desejam
Que as deixem ser crianças
E assim recordei
Aquilo que fui um dia
E que também fiz parte
Desse mundo de magia.
Barão Romeu / 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
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Olá Tio
ResponderEliminarParabens pelo lindo Poema gostei muito!
Sou sua FÃ
BJS Isabel