Não, não à droga
Não à guerra, não à dor
Não à loucura dos homens
Não ao ódio ,sim ao Amor.
Não à solidão destruidora
Não à destruição da terra
Não à fome que mata
Não ao ódio, não à guerra.
Não à mentira e à cobardia
Não à desilusão e à tristeza
Não ao medo e ao enguiço
Não à destruição da Natureza.
Sim, sim à Verdade
Sim ao Diálogo e Compreensão
Sim ao Sentimento mais Lindo
Que nasce no coração.
quinta-feira, 11 de março de 2010
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Lindo! Senhor José, gostei muito do seu poema.
ResponderEliminarDevemos esquecer o «Eu, só eu e sempre eu» e estender a mão àquele que precisa.
Continue... Parabéns!
Profª Teresa